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De Beers amplia projeto para neutralizar emissão de carbono

De Beers amplia projeto para neutralizar emissão de carbono

De Beers amplia projeto para neutralizar emissão de carbono

A pesquisa ganhou novo impulso com financiamento

Débora Rodrigues

A pesquisa para neutralizar a emissão de carbono vem sendo levada a sério pela De Beers Group. Para a mina Gahcho Kué, no Canadá, a empresa recebeu um financiamento de US $ 675 mil do Programa de Crescimento Limpo do Natural Resources Canada para a pesquisa pioneira em parceria focada na entrega de diamante neutro em carbono mineração.

O projeto no Canadá é parte de um programa de pesquisa global do grupo que inclui estudos, não apenas no Canadá, mas também no Botswana para permitir comparações entre diferentes climas e geologias.

O grupo tem trabalhado com os principais acadêmicos da Universidade da Columbia Britânica, Universidade Trent, Universidade de Alberta e Instituto Nacional de Pesquisa Científica (INRS) na pesquisa do potencial para armazenar grandes volumes de carbono no kimberlito processado através da carbonatação mineral. Com os experimentos de laboratório já tendo sido bem sucedidos, a doação apoiará demonstrações de campo de maior escala na Mina Kuah Kué, nos Territórios do Noroeste.

A ideia é maximizar os benefícios que podem ser gerados para a comunidade mineira mundial. O líder de projeto e professor da iniciativa Pesquisa de Minerais, Greg Dipple, afirma: “Esse financiamento nos permitirá testar essas tecnologias em maior escala em minas ativas. Existe um grande potencial para alcançar operações de mineração neutras em carbono em locais onde este tipo de rocha está presente.

O projeto envolve a injeção de dióxido de carbono em rochas processadas de kimberlito para acelerar o processo natural de carbonatação mineral, onde rochas processadas de minas (material deixado após a recuperação do diamante da rocha-fonte, kimberlite) sequestram o dióxido de carbono como um carbonato estável e benigno. mineral. A pesquisa oferece uma grande oportunidade, já que as capacidades de armazenamento de carbono do kimberlito processado, enquanto a mineração é tal que apenas 10% do potencial de armazenamento da rocha precisaria ser aproveitado para capturar as emissões de dióxido de carbono de uma mina inteira.

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