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Liderança: 3 tendências para 2024

Liderança: 3 tendências para 2024

Liderança: 3 tendências para 2024

Um novo conjunto de habilidades é esperado para os líderes, pautado por um cenário de transformações

Imagem de pressfoto no Freepik

O ano de 2024 está só começando, mas um novo conjunto de habilidades já está no radar das empresas para acompanhamento do desempenho de seus líderes. Pautada por um cenário de transformações, a nova liderança tem como ponto central o equilíbrio entre gerenciar responsabilidades e valorizar as pessoas.

Confira as três principais habilidades que são tendências para os líderes:

1 – Criar conexões e ser motivador 

Criar conexões e senso de comunidade, mesmo quando as pessoas não são vistas presencialmente com frequência. A formação de conexões em um mundo digital não acontece de forma orgânica e exige um esforço intencional.

Em paralelo, a inserção da inteligência artificial nos fluxos de trabalho exige maior habilidade dos líderes para motivar seus colaboradores, que tem se perguntado por quanto tempo ainda serão necessários. Ou seja, quem está no comando precisa adotar uma mentalidade de crescimento para descobrir novas maneiras de trabalhar com IA e, ao mesmo tempo, valorizar o talento humano.

2 – Estar receptivo para a transformação da IA

Seguindo o raciocínio da primeira tendência, é sabido que a inteligência artificial poderá trazer grandes avanços em termos de lucratividade e eficiência para algumas empresas, ao mesmo tempo em que poderá reduzir a força de trabalho. Neste sentindo, além de agir com transparência em relação às suas futuras estratégias, as empresas devem se antecipar às necessidades de requalificação de seu time, para encontrar a melhor equação ‘tecnologia x mão de obra’. Neste sentido, portanto, cabe aos líderes estarem receptivos às transformações, ajudando a empresa a identificar os colaboradores que têm interesse em adquirir novos conhecimentos versus melhor capacidade de incorporá-los no dia a dia de suas atividades em prol de uma nova realidade da organização.

3 – Incorporar a cultura DEI

É esperado que neste ano, as iniciativas de diversidade, equidade e inclusão deixem de ser um conceito isolado e passem a fazer parte da cultura da empresa. Isso pode significar a inclusão, por exemplo, da educação sobre preconceitos nos treinamentos ‘diários’ para as lideranças. Saber como reconhecer e reduzir o preconceito será uma habilidade vista como essencial para que os líderes tomem decisões acertadas e desenvolvam equipes de alto desempenho. Além disso, é prevista a tendência de toda liderança da empresa ser concebida (ou trocada) como um time de liderança inclusiva.

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