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A importância de manter o bom humor em momentos difíceis

A importância de manter o bom humor em momentos difíceis

A importância de manter o bom humor em momentos difíceis

A risada é como se fosse uma “meditação” divertida, que vai acalmando a mente e esvaziando o cérebro

Por Leila Navarro 

importância do bom humor e riso
Foto: Pexels

A pandemia do Covid 19 interrompeu a vida cotidiana e desencadeou uma onda de ansiedade global. Mas, isso não é novidade para ninguém! Viktor Frankl já dizia: Quando não podemos mais mudar uma situação, somos desafiados a mudar a nós mesmos. E agora, mais do que nunca, é essencial encontrar maneiras criativas de nos acalmarmos quando nos sentirmos estressados e com a saúde mental abalada. Independente do seu contexto social e econômico, só você têm o poder de controlar seus pensamentos e emoções. Aliás, é apenas isso que podemos controlar, pois o restante são incertezas.

Acho que não preciso convencer ninguém da importância que o bom humor e o riso têm na vida da gente, mesmo em momentos de contingências. Estudos científicos comprovam que o riso diminui o estresse, estimula o sistema imunológico, protege contra doenças (ou favorece a cura), acelera o coração, oxigena o corpo e até queima calorias! O riso provoca a liberação de endorfina, substância que produz a sensação física de prazer e bem-estar.

Quando foi a última vez que você teve uma ataque de riso, daqueles que tiram o fôlego, deixam o rosto vermelho e fazem até lacrimejar os olhos? Fale a verdade: isso não é bom demais? Não são deliciosos aqueles dias em que nós, por um motivo qualquer estamos bem-humorados como se estivéssemos visto um passarinho verde?

A vibração do riso é uma massagem para o corpo e emana boas energias ao Universo. Em minhas palestras motivacionais, costumo ensinar as pessoas a sentar-se bem na beirada da cadeira, sentindo aqueles ossinhos que temos no bumbum, e segurar a barriga na faixa abaixo do umbigo. Nessas horas é até bom ter uns “pneuzinhos” ali, fica mais fácil pegar. Então, digo a elas pra dar uma risada bem alta, e chacoalhar bem a barriga. Esse exercício é ótimo, massageia todos os órgãos internos, tudo que está ali nas “partes baixas”.

Dá pra acreditar que há pessoas que reprimem suas manifestações de alegria, suas gargalhadas, porque têm vergonha disso? São aquelas que tapam a boca com a mão, e em vez de um sonoro “há-há-há”, soltam um tímido “hi-hi-hi”, e olhe lá. É claro que há situações e lugares que não combinam com brincadeiras e risadas. Mas, se a ocasião permite, não vejo motivo para reprimir o riso e a nossa espontaneidade.

Passamos a reprimir nossa criança interior porque não achamos adequados certos modos, atitudes ou reações. Para aparentar seriedade, maturidade e autocontrole, restringimos a expressão de nossos sentimentos mais verdadeiros e intensos.

Ninguém pensa ao dar uma gargalhada! Não dá para rir e chupar cana ao mesmo tempo, ou será que é, não dá para chupar cana e cantar ao mesmo tempo? Não importa! O que quero dizer é que não dá para pensar e rir ao mesmo tempo. A risada nos leva para um outro lugar, é como se nos transportasse para uma outra dimensão. Sendo assim, ouso dizer, que a risada é como se fosse uma “meditação” divertida, que vai acalmando a mente e esvaziando o cérebro. E logo após disso, fica difícil voltar imediatamente com os pensamentos negativos ou tensões de raiva por exemplo. Tudo passa a fluir de maneira mais plena! Entende?

Que tal praticar todos os dias? Fica aqui o convite!

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