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Jovens estão mais propensos a comprar diretamente de marcas

Jovens estão mais propensos a comprar diretamente de marcas

Jovens estão mais propensos a comprar diretamente de marcas

Relatório aponta que os consumidores da genZ e millennials compram diretamente de marcas e compartilham dados em troca de uma melhor experiência e acesso a programas de fidelidade

Cidade foto criado por gpointstudio – br.freepik.com

‘Os jovens compradores (leia-se geração Z e millenials) estão cada vez mais dispostos a comprar produtos diretamente das marcas’ é o que revela o relatório ‘What Matters to Today’s Consumer* (‘O que importa para o consumidor de hoje’, em tradução livre), do Capgemini Research Institute, que traz o impacto da pandemia sobre o comportamento e as preferências dos consumidores.

Mais de dois terços (68%) da geração Z e mais da metade (58%) dos millennials encomendaram produtos diretamente das marcas no último semestre de 2021, em comparação com 41% em média em todas as faixas etárias. Somente 37% dos compradores da geração X e 21% dos boomers fizeram pedidos diretamente de uma marca no mesmo período. Além disto, quase dois terços (60%) daqueles que compram de forma direta citam uma melhor experiência de compra como motivo para consumir dessa forma e 59% dos entrevistados mencionam o acesso a programas de fidelidade à marca.

Em troca desses benefícios, os consumidores estão propensos a compartilhar seus dados: quase metade (45%) informam como consomem ou usam produtos e mais de um terço (39%) afirmam que estão dispostos a compartilhar dados pessoais, como informações demográficas ou preferências de produto. No entanto, 54% de todos os compradores dizem que ofertas, promoções e/ou descontos aumentariam a probabilidade de eles compartilharem seus dados diretamente com as marcas.

De acordo com Tim Bridges, Head Global de Bens de Consumo e Varejo da Capgemini, “a disposição dos consumidores mais jovens em procurar diretamente as marcas apresenta uma oportunidade real para as empresas de produtos de consumo”.

Ele destaca que tal comportamento permite que as empresas coletem dados do consumidor, ajudando a criar um contato direto em um canal mais maduro. “Ser alimentado por dados permite que as organizações de produtos de consumo e de varejo traduzam as tendências de oferta e demanda em decisões inteligentes sobre onde melhor armazenar e personalizar seus produtos e serviços e aprimorar a experiência do cliente”.

Clique aqui para acessar na íntegra o relatório que consolidou e avaliou as entrevistas de mais 10 mil consumidores, com idade superior a 18 anos, em países como Austrália, Canadá, França, Alemanha, Itália, Holanda, Espanha, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos.

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