O destaque da máquina é um tourbillon quádruplo
Gabriel Moura
O mercado de luxo está acostumado com relógios excepcionais, mas que chegam a custar uma verdadeira fortuna em função dos quilates de pedras preciosas incrustrados na máquina. Já o relógio que vem sendo considerado o mais caro do mundo, avaliado em 700 mil euros, chama a atenção justamente por não ostentar nenhuma gema.
Trata-se do Greubel Forsey Quadruple Tourbillon, chamado de “top of the tops” entre os colecionadores de relógios. Segundo os especialista em alta relojoaria, o Forsey está 4 passos à frente dos melhores turbilhões do mercado. O relógio ostenta em seu mostrador a exibição esquematizada para os turbilhões – 2 turbilhões internos com 1 rotação por minuto e 2 turbilhões externos com 4 rotações por minuto.
A peça tem o mostrador azul composto por uma exibição central de horas e minutos, seguido pelo subdial de indicação de reserva de energia na posição de 2 horas. O design do modelo é arrojado e tem uma sofisticada pulseira de couro azul.
A versão é uma edição rara e exclusiva. Há apenas oito modelos desta máquina concebida pela Greubel Forsey , uma conceituadíssima casa suíça. Com 14 anos de história, a relojoaria produz apenas cinco a oito Tourbillons quádruplos por ano, o que torna esses objetos em cobiçados objetos de desejo.