ABRAMP – Associação Brasileira de Metais Preciosos – recomenda o ouro como o melhor investimento nesse momento de tensão mundial
Quem é rei, como o ouro, nunca perde a majestade, mas em tempos de crise brilha ainda mais forte. O metal mais reverenciado do mundo entrou novamente em uma onda de valorização no mercado financeiro. O motivo da alta no preço do ouro se deve às tensões no Oriente Médio.
Desde que ocorreu o ataque dos Estados Unidos que matou o mais importante general do Irã, elevou o mercado que vive as tensões de uma possível guerra entre os dois países. Diante desse cenário, a ABRAMP – Associação Brasileira de Metais Preciosos – recomenda o ouro como o melhor investimento nesse período de incertezas.
Segundo Rogério Manoel, diretor da entidade, o metal é considerado mundialmente um dos ativos financeiros mais seguros da economia. “Isso porque além de ser um ativo físico, o ouro serve de lastro a reserva monetária de inúmeros países, tendo seu valor e demanda sempre garantido”, explica o presidente.
Rogério reforça que o metal mantém seu status como reserva de valor e um porto seguro em tempos de crise e instabilidade financeira. “No caso de descrença nos mercados acionários e de títulos de dívida de um governo, o ouro é uma proteção contra a desvalorização que os outros ativos irão sofrer”.
Para quem não quer correr riscos, o ouro é um bom investimento por não sofrer com a liquidez. Outro ponto a favor do metal é que a sua cotação é internacional, aceita em qualquer lugar do mundo, uma reserva segura.
“Em tempos de crise, a tendência é que as moedas percam valor. Já o ouro passa a valer mais porque o dinheiro está sujeito à atuação do mercado e dos governos, enquanto o metal se mantem valioso, um bem tangível e, por isso, muito mais seguro”, explica.
Sobre a ABRAMP
ABRAMP – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS METAIS PRECIOSOS, é uma entidade sem fins lucrativos, que atua com o objetivo de congregar os interesses comuns de instituições, profissionais autônomos e investidores ligados ao mercado de metais preciosos em seus diferentes aspectos relativos a produção, fundição, industrialização, negociação, distribuição, e outros.