Os dois principais lançamentos deste ano são inspirados na floresta tropical e imensidão galáctica
Por Clara Lemos
Em um ritual anual, a Rolex apresentou virtualmente, na semana passada, os principais lançamentos para este ano. Os novos modelos Oyster Perpetual foram inspirados em elementos completamente distintos: a floresta tropical e a imensidão galáctica. A nova versão de seu relógio Oyster Perpetual Datejust 36, que data de 1945, tem em seu mostrador a moldura de uma palmeira, remetendo à exuberância das florestas tropicais, que inspiraram muitas estampas nos últimos anos.
Já a releitura de seu relógio Cosmograph Daytona, datado de 1963 e desenvolvido originalmente para pilotos de corrida profissionais, agora contém um elemento galáctico em seu mostrador. Inspirado no meteorito octaedrito, composto de ferro e níquel, que lembra a formação do diamante, o relógio parece que veio do espaço e conta com pulseira de ouro amarelo ou ouro Everose.
Foram apresentados também dois novos modelos do Explorer. Lançado originalmente em 1953, em homenagem à primeira escalada bem-sucedida do Monte Everest, ele volta em tamanho menor, com 36 mm em vez de 39 mm. Sua releitura conta com o movimento diferenciado, de calibre 3230 e reserva de marcha de 70 horas.
