Grife mostra edição 2019 de relógios buscando inspiração na capacidade expressiva da marca
Débora Rodrigues
A edição de relógios 2019 da Cartier expande as capacidades expressivas da Maison. A criatividade relojoeira é desafiada a interpretar fielmente o estilo de Cartier e a revelar, através desta visão singular, a beleza em todas as suas formas.
Em uma carta enviada a Jeanne Toussaint na década de 1930, Louis Cartier descreveu que pretendia com sua marca criar “um conceito fundador, que se presta a inúmeras aplicações diferentes”. E à época, ele apostava que se tratado adequadamente, “estava destinado a se tornar um grande sucesso”.
Por um conceito fundador, Cartier faz referência a uma ideia poderosa que detém o potencial para variações infinitas: uma visão e momento que definem uma esfera infinita de criatividade. E a Maison encontra significado na decisão de cultivar sua diferença e aprofundar-se em temas por meio de um processo com resultados infinitamente renováveis.
E esse conceito está presente na coleção 2019 de relógios da Cartier, que destaca a ideia de reinvenção constante através dos relógios Panthère de Cartier e Santos de Cartier. Essas criações icônicas continuam ao longo de suas respectivas trajetórias, reinventando-se a cada nova interpretação. Desencadeando essa dinâmica, a Cartier também pode explorar a beleza da forma pura por trás de um dos modelos mais marcantes: o Baignoire.
Também apresenta a oportunidade de imaginar novas interpretações da pantera figurativa vista através de artesanato artístico e joalheria – territórios em que Cartier progride com um cuidadoso equilíbrio de pesquisa e inovação.