Estudo aponta os conceitosa de neurociências para aplicação em diversas áreas da empresa
O estudo ‘El neurobusiness y su aplicación como medio para optimizar el negocio’ (que em tradução livre significa ‘O neurobusiness e sua aplicação como meio para otimizar os negócios’) foi publicado na Revista Científica Multidisciplinar Ciência Latina, conveniada ao Grupo Redilat, e revelou como o neurobusiness pode ajudar empresários a potencializarem seus negócios.
Segundo o artigo, o neurobusiness tem como base e aplicação das neurociências nos negócios em geral. “Estuda-se o comportamento do cérebro no contexto empresarial e financeiro, promovendo novas teorias e trazendo o entendimento sobre o cérebro na tomada de decisão e sua reação a fatores muitas vezes imprevisíveis”.
Para os autores, dentro de neurobusiness temos ramificações como neuroeconomics, neurotourism, neuromarketing, neromanagement e neurohumanresources. “O estudo das áreas do cérebro e sobre como os neurotransmissores agem no contexto de negócios é de suma importância para formular novas teorias e embasar conhecimentos existentes. Podemos mapear perfis de modo a otimizar uma campanha de marketing, por exemplo, ou como subsídio na contratação de um vendedor”, revela trecho do artigo.
O neurobusiness é uma tendência de mercado que pode contribuir para os resultados de diversos empresários ao redor do mundo. De acordo com os autores, após estudarem o comportamento do cérebro no contexto empresarial e financeiro, foi entendido que é possível aplicar conceitos da neurociência, já conhecidos por pesquisadores, nos negócios em geral.
“A neurociência veio para mostrar o caminho ao mundo executivo. Resultados podem ser estimulados usando o neurobusiness como fonte de conhecimento, criando novas técnicas e abordagens, esquematizando a tomada de decisão”, diz trecho do artigo.
Conforme o estudo, apesar de tanta empolgação, é necessário ter em mente que a transformação a partir das estratégias do neurobusiness é um trabalho diário, não sendo fonte de eventos miraculosos. “Sabemos como estimular o cérebro, os neurotransmissores, mas o material humano é uma incógnita e o acaso é evento possível. Ainda sim, estaremos mais preparados e prontos para utilizar o cérebro a nosso favor, podendo utilizar o neuromarketing para captar novos clientes, novos leads, utilizar a neurovendas para concretizar o negócio, neuromanagement para otimizar processos e diminuir custos e tantos outros conceitos aqui apresentados. O cérebro é o futuro, a revolução dos negócios”.
