Por Gabriel Moura
A joalheria voltada ao público infantil é um setor que cresce, embora seja menor se comparado ao lançamento de joias destinadas aos adultos. E como o setor está se expandindo, a indústria já pensa em peças diferenciadas para chegar a estes pequenos consumidores.
O investimento em joias para uma ampla gama de idades e fases deve expandir-se, particularmente devido à crescente riqueza de comércios emergentes. As tendências de consumo, em geral, já visam os jovens. Mas apesar de ser um nicho promissor, poucas empresas se tornaram especializadas nesses itens.
Há aquelas que tentam lançar um novo olhar sob peças consideradas improváveis de serem destinadas aos jovens. É o caso da joalheria Ikecho Pearls Austrália, que vende joias de bebê compostas por uma pedra pouco usual para essa idade – pérolas. A proposta tem como objetivo diferenciar a coleção de outros estilos mais tradicionais destinados a esse público. A empresa também oferece aos pais uma ampla gama de peças destinadas a eventos consideramos marcantes – batizados, festas comemorativas entre outras datas.
Por ser um mercado específico, poucas empresas mantêm itens voltados ao público infantil em seus estoques. Uma das dificuldades é prever com precisão o que vai ser popular porque os jovens há uma demanda extraordinária para o mesmo tipo de itens – brincos e pulseiras ajustáveis e peças de joias que podem ser gravadas, dado um toque pessoal e a chance de adicionar valor sentimental a uma venda.
A Pandora é uma das empresas de destaque nesse nicho. A empresa tem peças criadas para meninas de 12 a 18 anos. Nos Estados Unidos, a loja de departamentos da Macy também se dedica ao negócio há muitos anos. Há coleções de joias feitas de ouro e outros metais preciosos com diamantes e pedras preciosas para jovens. A Helzberg Diamonds é outro exemplo no mercado norte-americano que armazena itens similares, de brincos para colarinhos e braceleiras.
