A coleção Sixième Sens une tradicionalismo e inovação no melhor estilo Cartier
Por Clara Lemos
Ao pensar sua nova coleção de alta joalheria, a Sixième Sens, Cartier embarcou em uma proposta ousada: combinar o estilo tradicional e inconfundível da marca com a inovação e adequação das peças ao momento presente. Com o objetivo de trazer novas perspectivas ao que é considerado belo, foram utilizadas técnicas de ilusão de ótica, como profundidade, tridimensionalidade e refração da luz na composição dos designs das joias.
Objetivando elevar as emoções a um estado superior, que é uma das possibilidades da arte, as joias da coleção foram muito bem elaboradas e pensadas para serem mais que especiais. O colar Meride, por exemplo, é tridimensional, de estrutura complexa, porém flexível e consiste em cortes geométricos de cristal, diamantes e ônix. Tal design dá a ele um jogo de luz que é enfatizado pelo ouro branco polido.
O Kheon é uma joia que permite várias possibilidades: pode ser utilizada como enfeite de cabelo, pulseira ou como joia de mão. Além da adaptabilidade, que é uma das marcas da maison desde os anos 20, a peça chama a atenção pela sua beleza, possuindo um favo de esmeraldas e diamantes pendentes. Já o colar Pixelage brinca com a ideia dos pixels, tão presentes em nossa vida, por meio dos aparelhos eletrônicos. A peça é formada por topázio imperial, ônix, diamantes brancos e coloridos.