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Quando a joalheria transcende o adorno pessoal

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Quando a joalheria transcende o adorno pessoal

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Nova obra arquitetônica de Sou Fujimoto é inspirada no diamante

Por Erica Mendes

Naoshima Pavilion. Courtesy Setouchi Triennale, Seto Inland Sea

A pequena ilha japonesa Naoshima, mais conhecida como Ilha das Artes, é um museu a céu aberto que exala arte contemporânea. E o seu mais novo presente é uma obra do arquiteto Sou Fujimoto inspirada em um diamante.

Localizado na orla de Kagawa, o diamante é visível do terminal de balsas, porta de entrada dos turistas. Seus diferentes ângulos e sua estrutura de aço inoxidável branca em forma de malha lembram o facetamento e a transparência da pedra preciosa lapidada.

A obra arquitetônica, que divide a cena com outras esculturas e instalações, não é apenas para contemplação. Com 7 metros de altura, ela atrai os turistas para experimentarem seu espaço interno e degustarem sua sombra e a brisa que a atravessa, como um descanso ao sol intenso da ilha.

Foto de Connie Yang

Com o nome de ‘Pavilion Naoshima’, a criação de Fujimoto já inspirou muitos estilistas nas passarelas de moda. Quem sabe sua arte também não seja uma fonte de ideias para os designers brasileiros? Mais uma vez, é a joalheria se interligando com arte e cultura.

Esquerda Naoshima Pavilion, Courtesy of Architectural Record. Direita Delaware Naoshima Pavilion embroidery coatdress. Courtesy of Akris

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