De volta às passarelas, o acessório desponta como uma das principais apostas para a estação mais quente do ano
Por Erica Mendes
Se tem um acessório que não passou desapercebido nas passarelas da última edição do São Paulo Fashion Week, realizada no final de agosto, foram os maxibrincos. As grifes exibiram modelos com diferentes inspirações e materiais, mas todos em tamanho GG, exaltando a sua importância na composição do look.
Os brincos esculturais também foram vistos nos desfiles internacionais, em versões muito extravagantes e suntuosas e nos modelos descoordenados ou exibidos em apenas uma das orelhas, como adiantamos nas macrotendências Conectar e Reconectar, respectivamente.
Dica
Gosto não se discute, muito menos estilo. No entanto, muitos clientes pedem orientação de uso à equipe de vendas durante o atendimento. Por isso, é importante que todos da joalheria conheçam as regras de etiqueta quando o assunto são os maxibrincos.
Segundo a consultora de imagem Ingrid Ferrari, o uso da joia de grandes proporções requer atenção. “A joia deve ter tamanho proporcional à estatura de quem a está vestindo, ou seja, os maxibrincos de uma mulher alta não pode ser o mesmo de uma mulher baixa”, revela.
A harmonia dos maxibrincos com outras joias também devem ser pensadas. “Os maxibrincos já chamam bastante atenção por si só, portanto, oriente o cliente a combiná-los com peças mais discretas, garantindo um visual mais cool”.
E, por fim, a consultora confirmou que os maxibrincos coloridos são a cara do verão, mas, por ser um acessório moderno e irreverente pode, muitas vezes, transmitir uma mensagem divertida. “Em cargos que pedem um dress code mais formal, o seu uso não é recomendado”.
