Gabriel Moura
A próxima edição da Black Friday deve render R$ 2,506 bilhões ao comércio eletrônico, o que representará um aumento de 18% na comparação ao valor de 2016.
A estimativa foi divulgada pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Outra que aponta crescimento é a a Ebit, empresa de informações sobre o comércio eletrônico brasileiro. Sua estimativa é que o número de pedidos suba 7,7%, de 2,92 milhões para 3,1 milhões, e o tíquete médio seja de R$ 695, alta de 6,4%.
Espera-se que as lojas virtuais recebam 10 milhões de pedidos na data de promoções, com valor médio de R$ 246 cada um. Os produtos que mais devem atrair o consumidor, conforme expectativa da ABComm, deverão ser aqueles de informática, celulares, eletrônicos, moda e decoração. No entanto, as joias também vão marcar presença na liquidação. Diversas lojas online, como a Vivara, Pandora, Dryzun e Joias Gold, entre outras, já estão anunciando promoções para atrair os consumidores.
Promoções e condições especiais serão os atrativos para aumentar a demanda, segundo aponta o presidente da ABComm, Maurício Salvador. “As pessoas estão comprando cada vez mais pela internet”, diz ele.