Com inúmeras lendas, a pedra preciosa é cheia de significados
Erica Mendes
A opala é a gema do mês de outubro, do signo de Libra, dos músicos e das bodas de 12 anos por conter uma energia positiva que aumenta a fidelidade e favorece a vida matrimonial.
É considerada uma das pedras preciosas que mais histórias originou ao longo dos tempos, engrandecendo a sua aura de mistério.
- Conta a lenda que a opala nasceu dos pés do criador, quando ele desceu de um arco-íris para trazer a mensagem de paz.
- Na época medieval, era utilizada contra doenças nos olhos.
- Para Plínio, o famoso escritor romano, a opala surgiu da glória de outras gemas: “do suave fogo do rubi, do abastado roxo da ametista e do verde-mar da esmeralda”.
- No Oriente, na Roma e Grécia antiga era sinônimo de esperança, sorte e pureza. Para os árabes, era um presente dos deuses que caía do céu nos flashes dos relâmpagos.
- Na Idade Média, era tida como pedra mágica pelo poder de tornar o homem invisível, quando envolta em uma folha de ouro e segura na mão. Na Itália, no período da peste negra, dizia-se que, se a opala fosse usada por uma pessoa com essa doença, perderia o brilho, ficando fosca e opaca.
- Os esotéricos usam a opala para catalisar energia. É usada também em terapias de energização dos chakras. Como amuleto libriano aumenta os poderes de clarividência, aguça a memória, equilibra a psique e empresta ao seu portador o poder de cura. É recomendada para artistas e escritores por incentivar as novas ideias e amplificar a criatividade.
- Acredita-se que a opala auxilia no crescimento das crianças, cura a depressão e ajuda a pessoa que a usa a encontrar o seu verdadeiro amor. Para ter os seus efeitos potencializados, a gema deve ser usada em cordões ou anéis de ouro.