Juliana Bianchi
Destaque para Geoffroy de la Bourdonnaye, CEO da Chloé, na página oficial da conferência internacional do luxo ‘What’s next?’, promovida esta semana pelo New York Times, em Bruxelas:
“Os desafios mundiais incluem o clima, a crescente desigualdade, a aspiração por diversidade, a rejeição de um modelo global ‘de tamanho único’, o ressurgimento de identidades, individualidades, o anseio de um consumo mais responsável, o desejo de um mundo mais feminino.
Um mundo mais feminino é um mundo que dá origem a ideias novas para o crescimento sustentável. É também um mundo que cuida de todos os indivíduos que se sentem desengajados.
Portanto, a indústria de luxo continuará a proteger o bem-estar de todas as pessoas que participam na criação, produção e promoção de seus produtos, protegerá o meio ambiente e melhorará a rastreabilidade do seu abastecimento e continuará a prestar atenção ao bem-estar dos animais.
Finalmente, o papel das marcas mais capacitadas será apoiar e servir uma comunidade maior do que apenas sua clientela incentivando-a em uma determinada missão. A maioria das marcas têm missões que vão além de seus produtos. Por exemplo, a Nike irá encorajar a audácia ‘Just do it!’; Apple, simplicidade e Chloé, ‘freedom to be oneself’.”
Fonte: Angela Klinke Report