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Argola: o brinco mais queridinho da joalheria

Argola: o brinco mais queridinho da joalheria

Argola: o brinco mais queridinho da joalheria

Erica Mendes

A argola é o modelo de brinco mais usado por mulheres em todo o mundo. Essa preferência, já histórica na joalheria, está atrelada ao fato dela ser uma joia extremamente versátil e sem limite de idade.

Seu primeiro registro de uso é datado de 2.500 a.C pelos arqueólogos. Sua versão dourada foi encontrada nos pertences das mulheres sumérias. Em paralelo, historiadores relatam que, segundo algumas crenças desta época, as pessoas acreditavam que espíritos malignos poderiam adentrar o corpo através de seus orifícios e, com o propósito de impedir que isso acontecesse, foi que surgiram os primeiros brincos, as argolas.

Segundo o consultor Fernando Cortes, o fato da argola marcar presença ao longo da história como uma joia básica, de uso frequente, concede a ela uma característica particularmente interessante, a sua perenidade. “Hoje, fazendo um comparativo entre a joia e o vestuário, o brinco de argola é para a joia e para a mulher, o que a calça jeans representa para indústria do vestuário: uma peça básica, simples ou sofisticada, de uso diversificado e plural”.

Pequenas, médias ou grandes, redondas, quadradas ou retangulares, lisa ou com texturas, com ou sem pedras preciosas… tem para todos os gostos, bolsos, ocasiões e faixas etárias. No entanto, o design com formato redondo ainda é o mais procurado pelo público feminino. “De todas as formas geométricas, o círculo está na memória ancestral do homem associado à eternidade, à perfeição, ao elemento sem começo nem fim”, comentou o consultor.

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