Gabriel Moura
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) avançou 0,20% em outubro, após alta de 0,47% em setembro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). contra avanço de 0,47 por cento no mês anterior, conforme anunciou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta segunda-feira. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do indicador geral, apresentou alta de 0,16%, após subir 0,74% em setembro.
Dentro do IPA, as matérias-primas brutas recuaram 1,05%, ante alta de 1,81% registrada antes. Segundo a FGV, os itens que mais contribuíram para o movimento foram o minério de ferro, os bovinos e a mandioca. Por outro lado, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30% no IGP-M, passou a avançar 0,28%, após recuo de 0,09%, em setembro.
A principal contribuição para essa alta partiu do grupo Alimentação, cujos preços subiram 0,18%, contra queda de 0,82% em setembro. Seis das oito classes de despesa que compõem o índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo alimentação (-0,82% para 0,18%), com destaque para hortaliças e legumes, (-11,41% para 7,12%).
Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,19% em outubro, seguindo uma alta que também foi registrada no mês anterior, de 0,14%. E o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), subiu 0,19% em outubro, seguindo acréscimo de 0,14% em setembro.
O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços aumentou 0,44% e aquele que representa o custo da mão de obra diminuiu 0,01%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados e usado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis.