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Por que as gerações Y, Z e Alpha são as maiores compradoras de artigos de luxo?

Por que as gerações Y, Z e Alpha são as maiores compradoras de artigos de luxo?

Por que as gerações Y, Z e Alpha são as maiores compradoras de artigos de luxo?

Descubra quem serão os maiores consumidores de artigos de luxo até o ano de 2030

Por Agência Texty

Imagem de lookstudio no Freepik

Por conta das gerações Y, Z e Alpha, a base de consumidores do mercado de luxo chegará a 500 milhões até 2030. Sendo as gerações que mais consomem artigos de luxo, até o ano de 2030, respondendo por cerca de pelo menos 80% das compras globais.
Para que todos entendam, aqueles chamados de geração Y são os millennials, nascidos entre 1980 e 1994, enquanto a Geração Z refere-se aos nascidos entre 1995 e 2009. Os nascidos após 2010 fazem parte da Geração Alpha.

Não será apenas a geração Y que será o maior grupo de gastadores, pois a geração Z e a Alpha devem crescer três vezes mais rápido do que outras gerações até 2030, assim, ocupando um terço do mercado de luxo.

Isso se dá pelo reflexo da “atitude precoce em relação ao luxo” da geração, afirma o relatório da Bain & Company, publicado em 17 de janeiro. Essas tendências de mudança já se tornaram perceptíveis.

Em um relato de Nidhi Pandurangi, do Insider, feito em dezembro, ele disse que um grande número de jovens americanos entre 18 e 29 anos estão optando por continuar morando com os pais, o que possivelmente é o que está liberando renda para gastos de luxo.

Foram analisados por Dan Latu e Kelsey Neubauer os hábitos de consumo dos jovens. Eles conversaram com jovens de 20 e poucos anos que moram na casa dos pais e esbanjam dinheiro em carros, boates e bolsas de grife.

Esse comportamento, pelo que tudo indica, pode ser o resultado do mercado de revenda de luxo em expansão, em que as gerações Y, Z e Alpha estão tratando bens de luxo como grandes investimentos.

Por que artigos de luxo se tornaram um bom investimento?

Um exemplo do motivo pelo qual artigos de luxo são grandes investimentos é a bolsa Chanel Medium Classic Flap, que era vendida por uma média de $ 3.900 em 2011, com base em dados compilados por Nasdaq. Uma década depois, foi para uma média de US$ 7.800. Uma bolsa comprada em 2011 poderia render 200% de retorno sobre o investimento em 2021.

Isso mostra que itens de luxo não são apenas um investimento ligado à moda para suprir desejo próprio, mas sim são um potencial alto para investimentos financeiros muito lucrativos.

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