Por Gabriel Moura
Sua empresa está em sintonia com as regras e normas brasileiras vigentes, inclusive as trabalhistas? Você cumpre todas as leis e está em conformidade contábil e demais imposições regulatórias que o mercado exige? Compliance significa estar em dia com leis, controles internos e externos, além de todas as políticas e diretrizes estabelecidas para o seu negócio, ou seja, que você cumpre todas as imposições para estar funcionando. E isso vale para as esferas trabalhista, fiscal, ambiental, contábil, jurídica, financeira entre outras.
No Brasil, essa prática corporativa ganhou relevância principalmente quando empresas consideradas éticas e sólidas passaram a aparecer nos noticiários envolvidas em fraudes, escândalos e corrupção. E para evitar que seus funcionários cometam irregularidades, tem sido comum que o empresário invista no setor de compliance como forma de assegurar a acionistas de que há menos riscos de que escândalos surjam.
Por meio de compliance é possível que cada empresa trabalhe de acordo com as regras administrativas e legais, sejam essas regras externas ou internas. E essa sintonia garante a reputação de sua empresa. Só assim ela pode se consolidar dentro do mercado sendo vista como ética, justa e compromissada. Tudo isso vale para que sua empresa alcance seus objetivos estratégicos.
E o que é possível fazer para chegar à situação ideal? Analisar riscos operacionais, promover o controle interno para saber se as normas e procedimentos adequados estão sendo seguidos, promover a melhoria contínua e adequação às normas técnicas, analisar e prevenir fraudes, avaliar as políticas de gestão de pessoas. São muitos os caminhos para disseminar o compliance na cultura organizacional.